Foi-se o tempo que os sites eram páginas únicas com planos de fundo de 10x10px em textura e com a fonte Times New Roman. A web cresceu, agregou novas tecnologias como javascript, css, php, asp (...) até chegar no estado em que nós estamos, a Web 2.0 ...
A internet - e os navegadores - deixaram de ser um ambiente de leitura comum como jornais e revistas. A informação é transferida de uma maneira jamais imaginada antes, tudo ao mesmo tempo e com uma rapidez incrível.
A navegação em abas tornou ainda tudo mais prático, permitindo o carregamento de várias páginas na ponta do clique.
E a Web 2.0 permite a computação em nuvens (isso significa usar um editor de textos online e armazenar em um servidor o seu documento e acessá-lo de qualquer lugar por exemplo) abrindo um leque infinito de possibilidades pro crescimento da internet como a conhecemos.
O problema é quando essas características se juntaram. A informação vindo de todos os lados (consumindo um bocado de memória), a necessidade compulsiva do usuário pela informação abrindo várias abas (consumindo ainda mais memória), e as mesmas abusando da web 2.0 (exigindo um poder razoável de processamento da máquina para funcionar perfeitamente) .
Um ótimo exemplo dessa evolução é o Orkut, que hoje conta com diversos recursos de tableless/css (o que carrega as coisas mesmo antes de você 'expandí-las'), web 2.0 com nova navegação e upload de fotos, sem contar ainda a possibilidade de chatting e vídeo-conferência diretamente do navegador.
As consequências disso são claras, hoje um usuário comum precisa de uma máquina muito mais poderosa somente pra navegar, quando há um ano atrás nem se sonhava com tamanha exigência. É por isso que os netbooks já estão e ficarão ainda mais ultrapassados. Por conta do tamanho pequeno ele não conseguirá jamais atingir o processamento de um notebook convencional e não satisfaz a sede de conhecimento que os assíduos tem, e deixam um pouco a desejar para os casuais.
A navegação em abas tornou ainda tudo mais prático, permitindo o carregamento de várias páginas na ponta do clique.
E a Web 2.0 permite a computação em nuvens (isso significa usar um editor de textos online e armazenar em um servidor o seu documento e acessá-lo de qualquer lugar por exemplo) abrindo um leque infinito de possibilidades pro crescimento da internet como a conhecemos.
O problema é quando essas características se juntaram. A informação vindo de todos os lados (consumindo um bocado de memória), a necessidade compulsiva do usuário pela informação abrindo várias abas (consumindo ainda mais memória), e as mesmas abusando da web 2.0 (exigindo um poder razoável de processamento da máquina para funcionar perfeitamente) .
Um ótimo exemplo dessa evolução é o Orkut, que hoje conta com diversos recursos de tableless/css (o que carrega as coisas mesmo antes de você 'expandí-las'), web 2.0 com nova navegação e upload de fotos, sem contar ainda a possibilidade de chatting e vídeo-conferência diretamente do navegador.
As consequências disso são claras, hoje um usuário comum precisa de uma máquina muito mais poderosa somente pra navegar, quando há um ano atrás nem se sonhava com tamanha exigência. É por isso que os netbooks já estão e ficarão ainda mais ultrapassados. Por conta do tamanho pequeno ele não conseguirá jamais atingir o processamento de um notebook convencional e não satisfaz a sede de conhecimento que os assíduos tem, e deixam um pouco a desejar para os casuais.
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